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sábado, 10 de setembro de 2011

Diga NÃO ao RONCO!

A Odontologia do Sono trata dos Distúrbios Respiratórios do Sono e melhora a respiração.

Raio X - Telerradiografia de perfil para análise das vias aéreas superiores. 

De acordo com o último levantamento epidemiológico realizado no Brasil, cerca de 33% da população sofre com os distúrbios do sono. A maioria dos casos permanece sem diagnóstico e, portanto, sem tratamento adequado o que contribui para o aumento alarmante de outras doenças crônicas como o diabetes tipo 2, a hipertensão arterial, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC) e acidentes de trânsito causados por condutores sonolentos. O impacto econômico da apneia não tratada envolve bilhões de dólares por ano. 

Os dentistas especializados em Sono desenvolvem um trabalho vital para conscientizar a população sobre a importância do sono reparador para a qualidade de vida e também para não negligenciar o ronco. Por meio de orientações para modificar hábitos relativos ao sono associado ao tratamento com aparelhos bucais de avanço mandibular os dentistas controlam a doença que já adquiriu status de problema de saúde pública no país.

A American Academy of Sleep Medicine, principal entidade mundial em Sono, recomenda os aparelhos bucais como terapia de escolha para o tratamento do bruxismo, do ronco primário, apneia leve e moderada e também para indivíduos com apneia grave que não se adaptaram ao CPAP.

O que é Apneia do Sono?

A apneia do sono é o estágio mais avançado em relação ao ronco em que a passagem do ar na garganta está totalmente obstruída e, portanto, há interrupção da respiração. Cada episódio de apneia tem duração mínima de 10 segundos e de acordo com a gravidade pode chegar a 1 minuto e meio e ocorrer diversas vezes ao longo da noite. Esses episódios são capazes de fragmentar o sono e diminuir a oxigenação sanguínea dos tecidos do corpo provocando ou agravando diversos males à saúde. Quando não tratada esses problemas podem acarretar aumento da pressão arterial, arritmias, infarto e derrame. Indivíduos com distúrbios respiratórios do sono além de terem a qualidade de vida seriamente comprometida, têm 3 vezes mais chances de enfartarem e aumentam em 7 vezes o risco de se envolverem em acidentes graves de trânsito e de trabalho do que as pessoas sem esses problemas.

Como o aparelho bucal pode tratar os distúrbios do sono e melhorar a respiração?

O ronco e a apneia do sono podem ser tratados com Dentista Especialista em Sono. O tratamento com Aparelho Bucal (AB) se caracteriza por ser um método não-invasivo cujo objetivo é promover um leve avanço da mandíbula para ampliar a passagem de ar na garganta e desta forma melhorar a respiração e evitar os ruídos indesejados durante a noite e principalmente os episódios de interrupção da respiração enquanto a pessoa dorme.  >>>>> Veja como funciona.

Embora NÃO EXISTA CURA DEFINITIVA para o ronco e apneia do sono, o aparelho bucal de avanço mandibular é capaz de evitar o colapso da garganta por manter as vias respiratórias livres durante o sono, ou seja, o aparelho provoca uma modificação temporária (durante o sono) na anatomia da região da garganta e desta forma consegue evitar os roncos e controlar as apneias com sucesso e, por consequência, melhorar a qualidade de vida.

Assista aos vídeos explicativos no canal do Dr. Fausto ITO no YouTube:

http://www.youtube.com/watch?v=efsf50gb2W0

terça-feira, 30 de agosto de 2011

SOBRE RONCO E APNEIA DO SONO

Entenda um pouco mais sobre os Distúrbios respiratórios do Sono.

Durante o período fértil as mulheres estão protegidas dos distúrbios respiratórios do sono (ronco e as apneias) pela presença da progesterona e do estradiol, por exemplo, porém sofrem mais de insônia devido à oscilação desses mesmos hormônios em função do ciclo menstrual.

O ronco é o primeiro sinal de alerta que o corpo emite para avisar que alguma coisa errada está acontecendo com a respiração durante o sono. Geralmente se manifesta em mulheres após a menopausa, e começa a piorar quando esses ruídos estão intercalados pelas apneias (interrupção da respiração). Essas paradas respiratórias repetitivas ao longo da noite diminuem a oxigenação do organismo, fragmentam o sono e por causa disso impedem que pessoa atinja os estágios profundos do sono.

Esse sono de má qualidade provoca mau humor, dores de cabeça ao acordar, perda de memória e sonolência excessiva durante o dia. Esta última representa grande perigo porque aumenta as chances da pessoa se envolver em acidentes graves de trânsito e de trabalho. Com o passar do tempo, o sono fragmentado causa alterações metabólicas sérias que deixam a pessoa suscetível a doenças crônicas como alterações cardíacas, obesidade, diabetes, queda da imunidade, impotência, câncer e derrame (AVC).

Sem dúvida os homens roncam mais do que as mulheres, principalmente os que estão acima do peso e com idade acima dos 35 anos. Para cada 3 homens 1 mulher ronca, sendo que essa relação se iguala após a menopausa. De acordo com estatísticas, cerca de 50% da população brasileira ronca ou se queixa de qualidade de sono ruim.

É importante entender que os distúrbios do sono podem ter diversas causas. No caso dos homens a própria testosterona, hormônio masculino, contribui para o colapso dos músculos da garganta porque causa um relaxamento maior. Além disso, a tendência do homem é acumular tecido gorduroso ao redor do pescoço, no tórax e no abdômen o que dificulta a respiração. A situação pode se agravar se a pessoa fuma, bebe ou é sedentária.

Outro fator relevante para ambos os sexos é o queixo pequeno ou posicionado para trás, que anatomicamente, deixa a passagem de ar mais estreita na região da garganta e favorece a ocorrência dos roncos e das apneias.


Efetivamente ainda não foi descoberta a cura para o ronco. O importante é diagnosticar o problema por meio do exame do sono (polissonografia) e em seguida iniciar o tratamento. Atualmente existem algumas terapias para melhorar a respiração durante o sono e devolver a qualidade de vida às pessoas que padecem desses distúrbios.

A forma de terapia mais aceita pelas pessoas são os aparelhos bucais que provocam um leve avanço no queixo para evitar que a língua deslize em direção a garganta e obstrua a passagem do ar durante o sono, pois são fáceis de se adaptar e transportar. Outras formas de tratamento são os exercícios fonoaudiológicos para tonificar a musculatura da garganta; o CPAP que injeta ar pelo nariz por meio de máscara nasal e as cirurgias ortognáticas (que deslocam a mandíbula para frente) e de correção e desobstrução de nariz. A reposição hormonal também pode ser indicada para as mulheres menopausadas. Existem também as medidas comportamentais que tem por objetivo modificar hábitos inadequados com relação ao sono e que podem ser utilizadas em conjunto com qualquer tipo de tratamento, conhecidas por Higiene do Sono.

* Acesse o link abaixo e confira a entrevista completa do Dr. Fausto ITO para a Globo News:

domingo, 14 de agosto de 2011

Qualidade do sono ruim pode ocasionar hipertensão

Estudo aponta ligação entre apneia do sono
e problemas cardiovasculares.

Por: Fernanda Brandão - Equipe Medicando.

Noites mal dormidas? Roncos? Sensação de cansaço ao acordar?
Se você se identificou com alguma dessas situações, cuidado. Sintomas comuns a quem sofre de apneia do sono (interrupção temporária da respiração) podem indicar problemas cardiovasculares. Estudo realizado pela Universidade de Birmingham, na Inglaterra, aponta que essas complicações estão intimamente ligadas, pois são ocasionadas pelo mesmo problema, a obstrução das vias aéreas superiores enquanto a pessoa dorme. Veja a ilustração abaixo:



"O distúrbio leva o indivíduo a ter o sono fragmentado o qual provoca queda da oxigenação dos tecidos do corpo, aumento da pressão arterial e aterosclerose [acúmulo de gordura nos vasos sanguíneos]. Dependendo da gravidade, a pessoa estará predisposta a desenvolver arritmia cardíaca, infarto e AVC”, alerta o Dr. Fausto Ito, Especialista em Anatomia Aplicada da Cabeça e membro da Associação Brasileira do Sono.
De acordo com o estudo, é prematuro afirmar que pacientes com apneia poderão se tratar com os medicamentos destinados à hipertensão. Como as alterações são as mesmas para as duas doenças, é necessária a realização da polissonografia (exame do sono) para investigar se as alterações no sono estão elevando a pressão, principalmente durante a noite ou pela manhã.
O Dr. Fausto Ito alerta que o ronco alto e frequente, principal sinal da apneia, e que é perigosamente negligenciado, pode ter relação com a o aumento da pressão. “Não há um medicamento para isso. Se a pessoa emite fortes ruídos enquanto dorme ou tem apneia de grau leve ou moderado, o tratamento é feito com aparelhos bucais de avanço mandibular. Quando for um problema mais grave associado a outros fatores como obesidade (IMC≥35 kg/m2), diabetes descontrolada é recomendável o uso de máscara nasal [CPAP]”, explica.
O especialista sugere pequenas mudanças de hábito que podem melhorar a qualidade do sono e prevenir os sintomas. “Fazer exercícios periodicamente é fundamental. Deve-se evitar bebidas alcoólicas antes de dormir, pois elas causam maior relaxamento na musculatura que resultam no aumento dos roncos e das apneias”, recomenda.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

BOM SONO AJUDA A EMAGRECER

Tratamento Multiprofissioal é eficaz contra os Distúrbios Respiratórios do Sono.

Por: Thaila Frade e Prisca Fontes.
Revista O Flu - Jornal  O Fluminense, 24/julho/2011. 

Foi a pouco mais de 1 ano que o aposentado Sergio Luiz Martins, de 63 anos, acordou no meio da noite sentindo-se sem ar. O quadro de apneia foi logo diagnosticado por seu cardiologista após uma polissonografia (exame do sono) e serviu de alerta para que Sergio procurasse uma mudança brusca em sua rotina. Na época, abril de 2010, o aposentado estava acima do peso, chegando a marca de 98 quilos e não imaginava que seu sono seria um aliado para perder peso.
Estudos indicam que 1 hora a menos de sono por dia pode aumentar em até 20% o peso corporal e que as pessoas que dormem menos têm maior possibilidade de se tornarem obesas. Para compensar a noite mal dormida, o corpo pede por um aumento de alimentos como doces, frituras e massas.
“A privação ou o sono de qualidade ruim desorganizam o metabolismo e prejudicam a síntese de vários hormônios, favorecendo a obesidade. Por exemplo, os níveis de grelina e cortisol (hormônios que interferem para o aumento de peso) aumentam e por outro lado há a diminuição dos níveis de leptina, hormônio, hormônio emagrecedor. Essa situação é mais comum em pessoas que roncam ou sofrem com as apneias durante a noite por causa da fragmentação do sono”, explica o dentista especialista em Anatomia Aplicada da Cabeça e membro da Associação Brasileira do Sono, Fausto Ito.
Com um diagnóstico alarmante, Sergio chegou ao consultório de Fausto seis meses após o primeiro diagnóstico de apneia, uma passagem por um otorrinolaringologista e de sessões de exercícios respiratórios com uma fonoaudióloga para melhorar de uma disfagia (dificuldade de deglutição).
“Eu já estava fazendo dieta e exercícios quando a minha fonoaudióloga me perguntou se eu não gostaria de visitar um dentista”, lembra Sérgio, que recorreu ao especialista como último recurso, já que a cirurgia havia sido descartada pela gravidade da apneia.
Nesta época, o aposentado já havia perdido peso após o início de uma dieta rigorosa e seguia uma rotina de corridas, aulas de remo e pilates. Porém, estava em dúvida se usaria uma máscara para dormir, mas desistiu ao receber uma boa notícia de Fausto: um aparelho para usar durante as horas de sono poderiam lhe ajudar.
“Mudança de hábitos com relação a alimentação, atividade física e higiene do sono são importantes para modificar costumes inadequados e melhorar a qualidade de vida das pessoas com problemas de distúrbios do sono. Um dos fatores que mais prejudicam o sono é a obesidade, por estrangular a passagem de ar nas vias aéreas superiores”, observa o dentista.
Após seis meses de tratamento com o aparelho bucal que o auxilia na respiração durante o sono, aliado à dieta e aos exercícios físicos, Sergio perdeu 14 quilos e, recentemente, recebeu alta das sessões de fonoaudiologia além das visitas mensais ao seu dentista, quando terá que retornar em novembro para uma nova avaliação do seu sono.

Sérgio Martins utiliza o aparelho nos dentes para melhorar o seu sono.

Antes eu dormia mal tinha tonturas e dores de cabeça na parte da manhã. Ao melhorar o meu sono, ganhei a qualidade de vida, o que o mal sono havia me roubado”, comenta Sérgio.

* Assista ao vídeo explicativo do Dr. Fausto Ito no YouTube: 

domingo, 10 de julho de 2011

Entrevista sobre BRUXISMO DO SONO no O GLOBO.

CONTRA BRUXISMO, PLACA E TERAPIA.

Por: Antônio Marinho (amarinho@globo.com.br)
SAÚDE - O Globo. Domingo, 10 de julho de 2011. 

Na coluna "Qual é o seu problema", o tema escolhido pelos leitores do GLOBO para esta semana foi Bruxismo do Sono.
  • Dentes desgastados, dores na face e de cabeça podem ser consequências do ranger de dentes durante o sono, conhecido como Bruxismo.
Segundo o dentista Fausto ITO, membro da Associação Brasileira do Sono e especialista no assunto, o bruxismo pode ter várias causas, inclusive o estresse e o consumo de cafeina em excesso. O tratamento inclui o uso de placa dentária, reabilitação com dentista e técnicas de relaxamento.

O que caracteriza o Bruxismo?

FAUSTO ITO: O termo vem do grego brychein, que significa ranger de dentes e se caracteriza por movimentos ritmados involuntários de contração dos músculos da face. Geralmente é um ato inconsciente e associado ao ato de despertar por alguns segundos (de 3 a 15 segundos) com fragmentação do sono. Tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, com cafeína e, principalmente, o estresse são fatores que podem desencadear ou agravar o bruxismo. O problema primário não está relacionado a qualquer causa médica e parece ser um distúrbio crônico com evolução a partir da sua manifestação na infância ou adolescência. Já o bruxismo secundário está associado com outros transtornos, como neurológico (por exemplo, doença de Parkinson) e psiquiátricos (depressão). Também pode estar relacionado com a distúrbios respiratórios do sono, como a apneia e ao uso de drogas, como as anfetaminas.

Como é o diagnóstico?  

ITO: Normalmente é detectado pelo dentista devido ao desgaste dos dentes. Clinicamente é baseado no relato de ranger de dentes associado à dor ou tensão nos músculos da face ao acordar ou nas articulações temporo-mandibulares próximas ao ouvido. O desgaste anormal dos dentes e a hipertrofia do masséter são sinais que ajudam, mas o ideal é que o profissional solicite o exame do sono (polissonografia), que identificará os episódios de bruxismo. É importante que a polissonografia tenha canais específicos para registrar corretamente os movimentos e registro audiovisual para que seja gravado o som de ranger de dentes e sejam excluídas outras atividades mandibulares, como a salivação, deglutição, tosse, vocalização, que representam mais de 30% das atividades bucais durante o sono e que podem ser confundidas com os episódios de bruxismo.

Quais são os problemas que o bruxismo pode causar?

ITO: O bruxismo ocorre em qualquer faixa etária, sendo que acima de 11 anos varia entre 14% e 20%. Em adultos jovens, entre 18 e 29 anos de idade, a incidência é de 13%, diminuindo ao longo da vida para 3% em indivíduos acima de 60 anos. As consequências do são dores na musculatura do rosto, especialmente no masséter, desgaste acentuado e fratura de dentes, disfunção mandibular, dor nas articulações e na região dos ouvidos, sonolência excessiva durante o dia, dor de cabeça matinal e mau humor.

Qual é o tratamento?

ITO: O Mais recomendado é o uso de placa de oclusão personalizada e fabricada com resina acrílica. Junto com a placa é recomendável a prática de atividade física, a diminuição do estresse e a melhora de hábitos relacionados ao sono. O tratamento inclui ajuste das superfícies irregulares dos dentes , reabilitação dos dentes desgastados e, por fim, a instalação das placas oclusão que serão usadas durante o sono para manter a musculatura relaxada e proteger dos dentes. Esse tipo de terapia ajuda a preservar os dentes, as articulações e toda a estrutura de suporte como osso em volta do dente e a gengiva. Outros tratamentos como treinamento psicofisiológico (Biofeedback) e medicamentos, podem ser indicados, mas ainda não há comprovação para justificar seu uso, especialmente a longo prazo. Os fármacos podem ser receitados em casos agudos e graves por um período curto e os mais utilizados são os benzodiazepínicos, anticonvulsivantes, antidepressivos e relaxantes musculares.

Instalação das placas oclusais.

* Mais informações: http://www.itoclinica.com.br/  
 



terça-feira, 28 de junho de 2011

DORMIR FAZ BEM À SAÚDE!

Especialistas alertam para os problemas causados
por uma noite mal dormida.



Por: Henrique Giordani - Revista Medicando. 

Dormir mal pode ser muito mais perigoso do que se imagina. Além de passar o dia cansado, sem obter máximo rendimento em suas atividades, a falta de qualidade no repouso traz efeitos prejudiciais à saúde.

Em longo prazo, o débito de sono pode levar as pessoas à depressão e problemas cardiocirculatórios graves, como arritmias, hipertensão, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC). Com a falta do descanso, o ser humano sofre um desajuste do metabolismo, podendo causar, também, obesidade e diabetes.

Homens com mais de 50 anos de idade possuem quatro vezes mais chance de impotência, quando o repouso é irregular. O nível de testosterona reduz e, por consequência, dificulta a vida sexual. “O sono é a principal forma do nosso organismo se recuperar do cansaço e do estresse ao qual somos submetidos diariamente”, afirma Dr. Fausto Ito, especialista em Anatomia Aplicada da Cabeça ICB/USP.

Segundo o especialista, no Japão, 53% da população usuária da internet adormece mais tarde e tem menos de seis horas de sono. Isso compromete a capacidade de raciocínio e julgamento e prejudica o rendimento no trabalho e estudos. “A vida corrida acaba fazendo com que as pessoas descuidem da alimentação e dos exercícios físicos, fatores que interferem diretamente no sono e podem acarretar em diversos problemas de saúde”, conclui Ito.

Médica especialista em Saúde do Sono, Luciana Palombini acrescenta que uma pessoa com insônia “não deve ficar deitada na cama para conseguir dormir. O ato aumenta o nível de ansiedade e retarda ainda mais o adormecimento”.

Segundo a Academia Americana de Medicina do Sono, basta seguir algumas regras para que se tenha um repouso agradável:

1. O quarto deve ser usado apenas para o descanso. Atividades como estudos e TV podem ser realizadas em outro lugar;


2. Cômodo silencioso e arejado;


3. Deitar-se em horários semelhantes todos os dias;


4. Não ingerir bebidas com cafeína à noite.


* Mais informações sobre tratamento dos Distúrbios do Sono acesse: http://www.itoclinica.com.br/

terça-feira, 14 de junho de 2011

VESTIBULAR, MAS SEM PERDER O SONO!


Noites mal dormidas dificultam o aprendizado e a sesta pode ser a vilã no ENEM.

O Globo 14/junho/2011 - Revista Megazine.

Por: Leonardo Cazes.

Jade Alfradique, de 16 anos, estuda das 7h às 17h na escola Mopi, na Tijuca. Ao chegar em casa, descansa um pouco e depois retoma os estudos. Por volta de uma da manhã, às vezes até mais tarde, ela dorme. Ou melhor, tenta dormir. A ansiedade de Jade, que disputa uma vaga no curso de Relações Internacionais, vem tirando o seu sono. Literalmente.

- Eu tinha propensão a ter insônia de vez em quando e sempre estudei melhor à noite. Tem dias em que vou até 2 da manhã, se estiver no meio do assunto. Quando me deito não consigo dormir, a cabeça não para. Penso que deveria estudar mais, que não me dediquei o necessário - conta a menina.

No dia seguinte, ela admite o cansaço, que torna ainda mais dificil absorver o conteúdo das aulas. Essa é apenas uma das consequênciasde uma noite mal dormida, afirma Fausto Ito com especialidade em Sono pela USP. Ele explica que, quando dormimos, a informação recebida é organizada no nosso cérebro. Falta de concentração, dificuldade de raciocinar e memorizar conteúdos são outras conseqências. Ou seja, péssimo para os vestibulandos.

- Quem dorme mal acorda sem disposição, de mau humor, o que prejudica o restante do dia - diz.

O sono da tarde, chamada de sesta, também deve ser evitada. Ao criar esse hábito, o corpo fica condicionado a descansar nesse horário. E, em provas realizadas nesse horário, como o ENEM, o estudante pode ter seu rendimento prejudicado.

- Será exigido intenso raciocínio, que pode ser perdido por conta da sesta.

Para melhorar a qualidade do sono, Ito dá algumass dicas. A primeira é a prática de exercícios físicos, de preferencia atividades aeróbicas, pelo menos 3 vezes por semana.


Os energéticos e bebidas cafeinadas (como coca-cola e café) são itens proibidos, pois apenas postergam a vontade de dormir e o preço é pago no dia seguinte.

Alimentos como leite, cereais e frutas secas são auxiliam a ter um sono melhor, assim como os carboidratos. Criar o hábito de dormir sempre no mesmo horário também ajuda, pois condiciona o corpo.
 

segunda-feira, 6 de junho de 2011

ISTO É - Todo o poder da Ioga

Ano 35, nº 2169 - JUN/2011.

A técnica ganha o respeito da medicina e é usada para ajudar no tratamento de câncer, obesidade, dor crônica, doenças cardíacas, respiratórias e psiquiátricas.



Por: Cilene Pereira e Mônica Tarantino.

Nesta semana, o mundo acompanha, como de costume, as novidades divulgadas durante o congresso da Sociedade Americana de Oncologia Clínica, conhecido como Asco, o maior e mais importante encontro mundial sobre câncer. Neste ano, entre os destaques mostrados no centro de convenções, em Chicago, um, especialmente, chama a atenção não só pela importância de seus resultados como também pelo simbolismo que carrega. Pesquisadores do MD Anderson Cancer Center – uma das principais instituições do planeta para o tratamento da doença – apresentarão um trabalho no qual relatam como a ioga ajuda a tratar o câncer.

No estudo, realizado com portadoras de tumor de mama submetidas a sessões de radioterapia, ficou comprovado que o método, além de reduzir os níveis de cortisol (hormônio liberado em situações de estresse), melhora o funcionamento do corpo em geral. Entre outros ganhos, as participantes demonstraram maior capacidade de execução de tarefas cotidianas, mas difíceis de ser efetuadas por causa da doença, como subir escadas ou dar uma volta no quarteirão. Também sentiram menos cansaço, dormiam melhor e ainda encontraram uma forma menos doída de lidar com seu drama particular. “Elas dão mais foco à espiritualidade, na conexão consigo mesmas e com as outras pessoas”, disse à ISTOÉ Lorenzo Cohen, diretor do Programa de Medicina Integrativa do MD Anderson e responsável pela pesquisa. “Dessa maneira, fica mais fácil perceber o que realmente precisam e como alcançar essa meta.”

A apresentação de uma pesquisa sobre ioga em um evento mundial no qual a tônica, historicamente, sempre foi a divulgação de novidades que giram em torno da medicina tradicional – novos remédios ou aparelhos, por exemplo – é emblemática. O fato é a evidência mais concreta de que a medicina ocidental está incluindo a ioga na sua lista de recursos contra as doenças. Criada há cerca de cinco mil anos no lugar onde hoje é a Índia, a ioga é uma filosofia de vida (leia mais no quadro à pág. 107). Seu princípio fundamental é o de facilitar a conexão do corpo com a mente, entendidos como uma coisa única, indissociável. Não é por outra razão que, em sânscrito, a língua usada em rituais do hinduísmo, a palavra ioga remete ao significado de atrelar. Para que isso seja possível, ela se apoia em recursos como a meditação, a respiração profunda e a execução dos ásanas, posturas corporais inspiradas em animais ou em outras referências da natureza.

Depois de desembarcar no Ocidente como mais uma excentricidade do Oriente, a prática hoje ganhou o respeito da ciência e recebeu o direito de entrar pela porta da frente em alguns dos mais renomados serviços de saúde do planeta. O método figura entre as terapias complementares disponíveis no MD Anderson, no Massachusetts General Hospital, em Boston, e no Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, em Nova York, por exemplo.

Na clínica do dentista Fausto Ito, especialista em apneia do sono e ronco, do Rio de Janeiro, os pacientes são orientados a praticá-la, de preferência, em ambientes com pouca ou nenhuma iluminação. “A ausência da luz ajuda na produção da melatonina, um indutor natural do sono”, explica. “Os efeitos da ioga são potencializados e o resultado é a melhora na qualidade do sono.”

OS BENEFÍCIOS DA IOGA

* Confira a matéria completa no link abaixo:

http://www.istoe.com.br/reportagens/paginar/140391_TODO+O+PODER+DA+IOGA/2

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Termômetro do Ronco. Veja dicas para evitar o problema.

Levantar a cabeceira da cama ajuda a controlar o distúrbio.

Por Diego Junqueira, do R7.

O ronco de maior intensidade que se tem notícia aconteceu na Suécia, em 1993. De acordo com o Livro dos Recordes, o super-ronco é proeza de Kare Walkert, que sofre de apneia do sono. Ela emitiu um ruído de 93 decibéis – isso é mais forte do que uma avenida movimentada e semelhante a uma balada.

Quando uma pessoa ronca, mas não sofre fragmentação do sono nem apneia, ela só tem um problema para resolver: o barulho que o ronco provoca.

O barulho emitido pode chegar a 50 decibeis. Isso não enlouquece ninguém, mas já tem capacidade para incomodar a pessoa que dorme ao lado. Em alguns casos, um ronco alto pode atingir 80 decibeis.

O Dentista Fausto Ito, Especialista em Distúrbios do Sono, conta que já atendeu uma senhora que, no prédio onde morava, seu ronco incomodava moradores de dois andares acima do dela.

- Há casais que dormem separados por causa do ronco do parceiro. E quem viaja com um roncador também passa por maus bocados.

Para evitar que você enfrente problemas com seu parceiro ou com os vizinhos, o especialista selecionou algumas dicas para parar de roncar.


Veja abaixo:

1) Levante a cabeceira da cama 15 cm. Mas é preciso colocar um calço no pé da cama, e não somente no travesseiro ou colchão.
2) Evite dormir de barriga para cima. O melhor é dormir de lado.
3) Não tome bebida alcoólica antes de dormir. “Isso é fundamental”, diz Ito.
4) Evite fumar. Isso causa inflamação da úvula, o que obstrui a passagem do ar.
5) Não durma de estômago cheio, porque isso causa desconforto. Faça refeições leves à noite.
6) Não consuma remédios sem prescrição médica. Alguns atuam no sistema nervoso central e pioram o ronco e a apneia.

sábado, 2 de abril de 2011

Programa SEM CENSURA 2011.

O Dr. Fausto Ito explica, ao vivo no Sem Censura, como acontecem as apneias, o ronco e dá dicas importantes sobre como melhorar a qualidade do sono e quais são as principais formas de tratamento dos distúrbios respiratórios do sono.

segunda-feira, 14 de março de 2011

domingo, 13 de março de 2011

CUIDADO COM A SONOLÊNCIA EXCESSIVA DIURNA (SED).

Você sofre de sonolência excessiva diurna?
O Dia / Domingo, 13/03/11 - SAÚDE.


A Sonolência Excessiva durante o Dia (SED) causa indisposição, queda na qualidade de vida, no desempenho sexual, no trabalho e aumenta exponencialmente os riscos de se envolver em acidentes de trânsito. A médio e longo prazo provoca dificuldade de concentração, de raciocínio e lapsos de memória. Esses são os principais sintomas que podem levar a pessoa a procurar um profissional especialista em sono. A seguir veja se você passa por esse problema.

1. Costuma desligar o despertador para dormir mais?
a) SIM
b) NÃO

2. Acha difícil sair da cama de manhã?
a) SIM
b) NÃO

3. Fica com sono ou cohila quando vê TV?
a) SIM
b) NÃO

4. Adormece sem querer em situações inadequadas?
a) SIM
b) NÃO

5. Consome muito café durante o dia?
a) SIM
b) NÃO

6. Sente desânimo sem motivo aparente?
a) SIM
b) NÃO

7. Precisa de um despertador alto para acordar pela manhã? 
a) SIM
b) NÃO

RESULTADO: Se você marcou maioria (a) é hora de se preocupar e procurar ajuda, pois você pode estar sofrendo de SED, consequência da má qualidade do sono à noite. Dormir e acordar sempre no mesmo horário ajuda a evitar a sonolência excessiva diurna.

* Mais informações para modificar hábitos inadequados com relação ao sono, acesse o link abaixo:

http://roncoeapneiadosono.blogspot.com/2010/07/tenha-bons-sonos.html

http://www.webartigos.com/articles/28708/1/HIGIENE-DO-SONO---VOCE-SABE-O-QUE-E/pagina1.html

quinta-feira, 10 de março de 2011

A influência do esporte na qualidade do sono

Movimentar o corpo contribui para que tenhamos a cobiçada noite de sono perfeita e, consequentemente, para acordarmos renovados, de alto astral e bem dispostos.
Por: Dr. Fausto ITO. ]
Um dos responsáveis é a endorfina que devido ao seu efeito analgésico atenua as dores musculares. Além disso, relaxa o corpo e aumenta a sensação de prazer. Estudos comprovam que as pessoas que praticam esportes demoram menos tempo para adormecer, cerca de 7 minutos, quando comparadas com as que não se exercitam, 10 minutos.

Uma das principais funções do sono é recuperação física e mental do organismo. Quando os exercícios são praticados com regularidade, a qualidade do sono tende a melhorar, ou seja, fica menos fragmentado e ocorre o prolongamento das fases profundas (estágios 3 e 4 NREM e sono REM). Durante essas fases a glândula hipófise, localizada no cérebro, produz o hormônio do crescimento (GH), que está envolvido na regeneração de ossos, músculos e funções cognitivas como memória, reflexos, raciocínio e concentração. Com cerca de 4 horas de sono tranquilo, o nosso organismo consegue recuperar 60% das energias.

As noites de sono sem interrupções e com tempo adequado (média de 8 horas) deixam o corpo fisicamente preparado e com os reflexos aguçados. Para os atletas isso significa menor risco de lesões por fadiga muscular, melhora no desempenho e nos resultados. É importante ressaltar que a atividade seja moderada e regular. Esportes aeróbicos como a corrida ou natação, por exemplo, exigem mais do sistema cardiocirculatório. Quanto mais em forma a pessoa estiver, menores são as chances de ocorrer os roncos e as apneias que impossibilitam a recuperação completa do corpo durante a noite e provocam sonolência excessiva durante o dia.

O alerta fica por conta dos exageros (overtraining) e das horas inadequadas para a prática dos esportes. Atividade física em excesso causa estresse muscular, pode provocar fraturas e por causa do ácido lático, dores fortes por todo o corpo. Esta última situação impede que a pessoa chegue às fases de sono profundo. Substâncias estimulantes como a adrenalina, também são produzidas durante os exercícios, por isso deve-se evitar a malhação por pelo menos 4 horas antes de dormir para não interferir no processo de início e manutenção do sono.


Referências:

1. Guyton, A. C.; Hall, J. E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

2. Van Boxtel, M. P.; Paas, F. G.; Houx, P. J.; Adam, J.; Teeken, J. C.; Jolles, J. Aerobic capacity and cognitive performance in a cross-sectional aging study. Medicine Science Sports and Exercise, n. 29, v. 10, p. 1357-1365, 1997.

3. Ghorayeb, N.; Barros Neto, T. O exercício: preparação fisiológica, avaliação médica, aspectos especiais e preventivos. São Paulo: Atheneu, 1999.

terça-feira, 8 de março de 2011

O perigo do carnaval 'virado'.

Para não perder o agito do feriado, foliões encurtam o tempo de sono e se tornam “sonoréxicos”.

Por: Letícia Sicsu - Jornal EXTRA.
Terça-feira, 8 de março de 2011.


Blocos saindo cedinho, às 7h da manhã, bailes começando as 23h. Para não perder um segundo sequer da folia, tem gente que já está há dias praticamente sem dormir. São os chamados “sonoréxicos”. Especialistas alertam, no entanto, que o sono é muito importante para a saúde e a falta dele pode trazer problemas graves a longo prazo.

Uma noite bem dormida é importante principalmente para repor as energias. Além da quantidade de horas é fundamental que se tenha qualidade no sono. De acordo com o Fausto Ito Especialista em Sono e Membro da Associação Brasileira do Sono, quem já acorda cansado deve se preocupar.
Aquela sensação de fadiga crônica, indisposição, mau humor e impaciência são sinais de problemas afirma o especialista.

BEBIDAS ENERGÉTICAS

Na tentativa de permanecerem acordadas, algumas pessoas ingerem bebidas estimulantes ou apelam para grandes quantidades de café. Especialista, porém, alertam que, depois de algum tempo a bebida não faz mais efeito.

Esses produtos estimulam o cérebro, mas depois por causa das poucas horas de sono ele vai entrando em falência e a pessoa vai ficando sonolenta, explica Ito.

O perigo dessas bebidas é maior para quem tenta se manter acordado para dirigir. A sensação de estar bem disposto por causa da energia da bebida, pode enganar o motorista cansado.

A primeira recomendação para quem vai voltar de viagem na Quarta–feira de Cinzas é dormir bem na noite anterior. Na estrada, se sentir sono o ideal é parar e tirar um cochilo.

A falta do hábito de dormir bem pode causar graves problemas de saúde a longo prazo. É durante o sono que o corpo e o cérebro são oxigenados e uma deficiência nesse processo pode causar problemas metabólicos que levam a doenças como obesidade e diabetes.

É importante dormir durante a noite. Durante o dia o sono não é tão eficiente, aconselha Fausto Ito.

* Assista à entrevista do Dr. Fausto Ito no Bom Dia Brasil:
http://www.youtube.com/watch?v=HI_MPg-N4UM


sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Idosos e crianças têm mais dificuldade de controlar a urina durante o sono.



Comum em recém-nascidos e crianças com até cinco anos, a enurese não é um problema apenas dos pequenos. Também chamada de micção noturna, ela caracteriza a urinação involuntária durante o sono e pode ser vista em homens a partir dos 50 anos. A noctúria, necessidade de levantar à noite para esvaziar a bexiga, também atinge uma camada significativa da população.

Ambas as características têm tratamento, mas é preciso pesquisar caso a caso para entender quais são as causas. Após os cinco anos de idade, a enurese, na ausência de patologia urológica, clínica ou mental, é considerada transtorno enurético. Embora ela possa ocorrer durante qualquer fase do sono, é mais comum ver casos no primeiro terço da noite. Diversos problemas podem levar à micção noturna e à noctúria, até sonhos, mas o aparecimento dessa incômoda característica em pessoas com mais de 50 anos está relacionada ao aumento do tamanho da próstata, como explica o otorrinolaringologista e diretor da Associação Brasileira do Sono, Michel Cahali.

"Existem duas causas principais nos homens a partir de 50 anos de idade. O primeiro é o aumento do tamanho da próstata, que leva a quadro de noctúria frequente, acomete mais ou menos 20% dos casos e a indicação é procurar o urologista. O aumento da próstata acaba pressionando a uretra. A outra causa é a apneia do sono. Essa pessoa tem em torno de 30% de chance de ter noctúria por conta de fazer muita força para respirar à noite. Para respirar, ela tem de fazer tanta força que o sangue circula de um jeito estranho no corpo", diz.

Apesar de parecer que os problemas relativos à noctúria atingem apenas a pessoa na questão da qualidade do sono, há estudos que comprovam que levantar mais de três vezes por noite para urinar aumenta os riscos de acidentes por queda, sonolência e até morte devido à sonolência e à baixa luminosidade do ambiente.

É o que garante o Especialista em Anatomia Aplicada da Cabeça do ICB/USP e também membro da Associação Brasileira do Sono, Fausto Ito. Por isso, recomenda-se que o tratamento seja feito assim que os primeiros sintomas aparecerem durante as noites do paciente.

"O tratamento da noctúria geralmente é eficaz, mas depende da sua causa e, por isso, deve ser individualizado. Pode incluir medidas comportamentais, como a adequação da quantidade de líquidos ingeridos antes de dormir, mudança do horário de administração dos medicamentos (como diuréticos), tratamento de problemas como diabetes descompensado ou insuficiência cardíaca e tratamento específico para problemas de próstata e bexiga", afirma Ito.

De acordo com o especialista, uma dica básica que todo médico passa é não ingerir altas quantidades de água antes de dormir, nem ir para a cama pouco tempo depois de comer. É preciso preparar bem o corpo para evitar esses problemas.

Mais informações: http://www.itoclinica.com.br/
Tel. (21) 2512 5151

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Ficar com a luz acesa antes de dormir pode afetar a qualidade do sono.

Por: Simone Schettino 28/01/2011.
Um novo estudo da Harvard Medical School, em Boston, nos Estados Unidos, demonstrou que ficar exposto às lâmpadas acesas antes de dormir pode afetar a qualidade do sono, elevar a pressão arterial e até mesmo desencadear o diabetes. No Brasil, estima-se que pelo menos 33% da população sofre com algum distúrbio do sono. Entre os mais comuns estão o ronco, a apneia e a temida insônia.

Acesse o link abixo e confira a matéria completa:

Sobra sono na hora de acordar? Jornal O Fluminense

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Conheça os 3 inimigos do homem.

Ronco, barriga de chope e disfunção erétil andam juntos. Saiba como quebrar este círculo vicioso.

Por: Bruno Folli, iG - São Paulo.

Apneia do sono aumenta o risco de impotência.

Quem ronca geralmente não sabe o risco que está correndo. Não se trata apenas de quebrar o silêncio da noite e perturbar aqueles que compartilham do mesmo espaço. Roncar é sintoma de problemas que muito provavelmente vão causar disfunção erétil.
O homem que ronca tem três vezes mais chances de falhar na hora do sexo. E esse risco aumenta para quatro vezes após os 50 anos. Isso acontece porque o sono do roncador é prejudicado e, sem completar os ciclos necessários de descanso, o organismo sofre alterações metabólicas perigosas.
O foco das atenções está sempre no ronco devido ao desconforto sonoro que ele causa. Mas o grande vilão da história é outro. Roncar é sintoma de apneia do sono, doença na qual a respiração chega a ser interrompida por alguns segundos...

* Acesse o link abaixo e confira a entrevista na íntegra:


http://saude.ig.com.br/minhasaude/os+tres+inimigos+do+homem/n1237911881052.html