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domingo, 17 de janeiro de 2010

TESTE: Você sofre de apneia?

Cerca de 50% dos brasileiros se queixam de qualidade de sono ruim. Diversos fatores podem influenciar, dentre eles, o ronco alto e frequente e as apneias (interrupções da respiração durante o sono).
Veja como o teste abaixo pode ajudar a identificar quem sofre desses problemas.

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1) Você fica com a garganta seca durante a noite ou precisa de acordar para beber água?
( ) Sim ( ) Não

2) Você range os dentes (bruxismo) durante o sono?
( ) Sim ( ) Não

3) A sua esposa (o) ou amigos reclamam do seu ronco? Eles mudam de quarto por causa disso?
( ) Sim ( ) Não

4) Tem pressão alta ou toma remédios para controlá-la?
( ) Sim ( ) Não

5) Você acorda mal humorado ou cansado com frequência?
( ) Sim ( ) Não

6) Sente dor de cabeça pela manhã?
( ) Sim ( ) Não

7) Tem dificuldade para se concentrar ou problemas de memória?
( ) Sim ( ) Não

8) Você acorda no meio da noite engasgado ou sufocado?
( ) Sim ( ) Não

9) È uma pessoa sedentária ou está acima do peso?
( ) Sim ( ) Não

10) Tem histórico familiar de parentes que roncam?
( ) Sim ( ) Não

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RESULTADO: Se você marcou "SIM" em pelo menos 5 questões é hora de se preocupar e procurar ajuda de um profissional especializado.

Este teste clínico foi elaborado pelo dentista Dr. Fausto Ito, Especialista em Anatomia Aplicada da Cabeça (ICB-USP) e Membro da Associação Brasileira do Sono.

Fonte: Jornal O DIA/SAÚDE/Domingo, 17/01/2010 (Adaptado).

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

CONTRA RONCO E IMPOTÊNCIA

Jornal O Dia, 28/12/2009 às 00h58.
Por Pâmela Oliveira.

Rio - Em cada grupo de dez pessoas, três roncam. E quem pensa que o barulho é o pior malefício que o ronco pode causar está enganado. Além de incomodar e interromper o sono dos acompanhantes, o ronco pode prejudicar a capacidade de ereção. A notícia é preocupante, já que os homens são os principais roncadores: para cada três homens que roncam, uma mulher tem o mesmo problema, afirmam especialistas.




Quando a pessoa ronca, ela tem o sono fragmentado. E essa falta de sono contínuo provoca a diminuição da oxigenação do organismo. A longo prazo, essa fragmentação causa alterações metabólicas que levam a diminuição da produção de óxido nítrico, hormônio responsável pela ereção”, afirma Fausto Ito, membro da Associação Brasileira do Sono.

O ronco, diz o especialista em sono, é o primeiro sinal de que o organismo emite para alertar que existe alguma coisa errada. Se não tratado, ele pode evoluir ainda para a apneia do sono, que é uma parada respiratória que ocorre durante o sono. A apneia está relacionada com sérios problemas à saúde, como arritmias, pressão alta, infarto e derrame cerebral. “Pessoas com distúrbios do sono têm três vezes mais risco de sofrer infarto ou um acidente vascular cerebral”, alerta Ito.

Segundo ele, a posição de dormir pode ajudar a controlar o problema. “Dormir com a barriga para cima facilita o ronco porque a ação da gravidade empurra a língua na direção da garganta e obstrui a passagem de ar”, afirma, acrescentando que a obesidade é outro fator que propicia o ronco.

TRATAMENTO

O acúmulo de gordura na região do pescoço obstrui a passagem de ar e a pessoa ronca. Mulheres com a circunferência do pescoço maior do que 38 centímetros já têm predisposição ao ronco. Entre os homens o limite são 40 centímetros”, diz, acrescentando que beber piora o ronco porque relaxa a musculatura.

Existem várias formas de tratamento, como o emagrecimento, uso de aparelhos bucais, exercícios fonoaudiológicos para fortafelecer a musculatura da garganta e até cirurgia.